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COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR E O EQUILIBRIO EMOCIONAL

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Se você deseja empreender, se destacar na sua área de atuação e expandir os seus negócios, é muito importante entender que as competências comportamentais são, na maioria das vezes, mais relevantes do que as competências técnicas.

Não basta estar focado no avanço tecnológico, nas estratégias inteligentes, superação dos desafios, resolução dos problemas e nas oportunidades que o mercado pode proporcionar para impulsionar benefícios aos negócios, é preciso cuidar das emoções e os relacionamentos.

Empreender é desafiador e intenso! Exige um conjunto de conhecimentos, ideias, técnicas, visão, e, muito importante, o controle das emoções para o crescimento e sucesso do seu negócio. Mesmo que todas as dimensões do seu negócio estejam indo bem, o desequilíbrio emocional do empreendedor pode acarretar em prejuízos para a empresa.

AÇÕES QUE FAZEM A DIFERENÇA

As ações de empreender exigem dos gestores competências interpessoais, flexibilidade, administração dos conflitos diários, atitude experimental, disposição de assumir riscos, capacidade de delegação, entre outras habilidades que vão demandar, a todo tempo, inteligência emocional. Assim, é necessário que o empreendedor gerencie suas emoções para definição do rumo do sucesso de seu negócio.

Empreender não é só ter uma boa ideia e investir capital, é acima de tudo, se relacionar, com a equipe, clientes, fornecedores, etc. Não ter controle das emoções para gerenciar uma empresa é extremamente prejudicial e perigoso, pois agir impulsivamente sem pensar nas consequências vai afetar a estrutura organizacional, e pode gerar danos irreversíveis.  São algumas das razões que diminuem oportunidades de credibilidade e crescimento da empresa. 

Um empreendedor que faz do bom relacionamento um exercício diário de resiliência, com certeza vai além nos seus negócios. Ele controla o seus impulsos, entende as dificuldades do outro, é racional e sobretudo humano, sem perder o autocontrole nas decisões.

Ninguém faz nada sozinho. O sucesso de um projeto está diretamente relacionado ao trabalho em equipe. Bons profissionais são raros e por isso, quando se forma uma equipe qualificada, o mais inteligente é conservá-la, com respeito e profissionalismo. Lembrando que o peixe apodrece pela cabeça, então, se questione todos os dias que tipo de liderança e empreendedorismo você tem exercido e melhore.

SE CONHECER É PRECISO

Considerado a competência do século, o fator primordial de reconhecer os conflitos emocionais é o autoconhecimento. Conhecer a si próprio o ajudará a traçar um perfil do empreendedor e sinalizar suas competências e limitações emocionais. De maneira que, a partir do conhecimento é possível buscar ajuda com um profissional para controlar as emoções e eliminar reações negativas, ansiosas e impulsivas.  Portanto, qualidades técnicas são necessárias, mas quando aliadas ao domínio emocional a tendência é aumentar o valor empreendedor que há em cada um, com atitudes de sucesso para todos os envolvidos no mundo corporativo.

Alguns pontos de foco para o autoconhecimento:

  • Manter a mente aberta, ouvir opiniões, discutir ideias;
  • Fazer o que se gosta
  • Conhecer a concorrência e as experiência do outro;
  • Identificar pontos de diferenciação;
  • Trabalhar sem medo de errar;
  • Acreditar em si mesmo;
  • Focar nos objetivos possíveis;

Avaliar mudanças com objetividade.

Às vezes, somente trabalhar esses pontos não é o suficiente. Existem muitos profissionais especialistas em saúde emocional e que pode ajudar nesse processo. Não hesite em buscar ajuda, caso julgue necessário.

MERCADO DE TRABALHO

O controle das emoções na vida profissional é tão importante que muitas empresas, no ato da contratação, tem priorizado candidatos que agregam valores comportamentais. Não basta ter experiência e conhecimento técnico, é preciso ter um perfil equilibrado e, principalmente, humanizado: que supere os desafios em vez de paralisar nas dificuldades; que proponha soluções em vez de encontrar culpados; que estão envolvidas com a gestão e crescimento da empresa.  Dessa forma, deduz-se que as competências comportamentais, em muitos casos, elevam as competências técnicas de um funcionário, tornando o ambiente de trabalho e resultados excepcionais para a contratante.

Qualidades técnicas são essenciais e quando acompanhadas de domínio emocional, o valor do profissional aumenta e muito no mundo coorporativo.

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